I R A D O
Nascido de um tropêço,
Deste má resposta?
Tua cara é o avêsso,
Mente decomposta !
Mandá-lo p’ro inferno,
É pura delicadeza,
Sujeito subalterno
De espiritual pobreza !
Te desejo triste fim
E infelicidade por troféu;
Teu ofício é ser coisa-ruim,
Jamais chegarás ao céu.
Afasta-te ficha poluida,
Cai fora e sai da mira,
P’ra tua vida prostituida
Te entrego minha ira ! ! !
CPN,01/06/2004-MARCOS RS RAMASCO.
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